Área de identidad
Código de referencia
BR BR CPDOC/FGV RJCPDOC/FGV, JM
Título
Juracy Montenegro Magalhães
Fecha(s)
- 1930 a 1979 (Creación)
Nivel de descripción
Fondo
Volumen y soporte
Manuscritos – 72.450.
Livros - 149
Periódicos - 36
Exemplares de Periódicos - 61
Artigos de Periódicos – 14
Iconografia
imagem impressa - 1
negativo - 4
foto - 1257
cartão postal + foto - 17
cartaz - 1
cartão postal - 5
Livros - 149
Periódicos - 36
Exemplares de Periódicos - 61
Artigos de Periódicos – 14
Iconografia
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foto - 1257
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Área de contexto
Nombre del productor
Juracy Montenegro Magalhães ***
(04/08/1905 – 15/05/ 2001)
Historia biográfica
Juraci Montenegro Magalhães nasceu em Fortaleza, Ceará, em 04 de agosto de 1905. Iniciou sua carreira no 23º Batalhão de Caçadores (BC), em sua cidade natal. Em 1923, matriculou-se na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro. Em 1927, retornou ao 23º BC, de onde passou a oferecer apoio aos oficiais tenentistas foragidos no nordeste. Em 1930, servia no 22º BC, na capital paraibana, quando deu abrigo em sua casa a Juarez Távora, designado comandante militar da revolução no Nordeste.
Por designação de Juarez, assumiu o posto de lugar-tenente de José Américo de Almeida, o chefe civil do movimento na região. De sua guarnição na capital paraibana deu início à revolução no Nordeste, horas depois do movimento ter se iniciado em Porto Alegre e Belo Horizonte. Logo a seguir dirigiu-se a Recife onde, em nome de Juarez Távora, empossou Carlos de Lima Cavalcanti no governo daquele estado. Em seguida, participou de combates contra as forças legalistas nos estados de Sergipe e Bahia.
Em setembro de 1931 foi nomeado por Getúlio Vargas interventor federal na Bahia, estado em que a revolução contava com poucos adeptos. Em 1932 reprimiu manifestações de solidariedade aos constitucionalistas de São Paulo, então em confronto armado com o governo federal, promovidas por estudantes em Salvador. Para vencer as forças políticas que exigiam um interventor baiano e civil, passou, habilmente, a desenvolver contatos junto a coronéis do interior, o que lhe possibilitou consolidar sua liderança à frente da política estadual.
Em 1933, fundou o Partido Social Democrático (PSD) da Bahia, legenda que obteve ampla vitória nas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, realizadas em maio daquele ano. Da bancada do PSD baiano saiu o líder da maioria na Constituinte, o deputado Medeiros Neto. No ano seguinte, Juraci Montenegro Magalhães deu apoio a Getúlio Vargas na eleição presidencial indireta realizada pelos deputados constituintes. Ainda em pleito indireto, em abril de 1935 obteve da Assembleia Constituinte estadual o mandato de governador constitucional.
Durante seu governo, tomou medidas repressivas contra as atividades da Aliança Nacional Libertadora (ANL), frente de esquerda de caráter antifascista da qual participava seu irmão, Eliézer Magalhães, e contra a Ação Integralista Brasileira (AIB). Ao mesmo tempo, opôs-se às pretensões de Vargas de continuar à frente do governo federal após o término de seu mandato constitucional. Nesse sentido, buscou articular-se com governadores de outros estados a fim de barrar o projeto continuísta do presidente. Quando esse se concretizou, com a implantação da ditadura do Estado Novo em novembro de 1937, demitiu-se do governo da Bahia, retornando ao Exército.
Retomou as atividades políticas apenas no final do Estado Novo, quando passou a se articular aos setores de oposição ao regime. Em 1945, apoiou a candidatura derrotada do brigadeiro Eduardo Gomes à presidência da República, lançada pela União Democrática Nacional (UDN), partido ao qual havia se filiado e de cuja comissão executiva nacional fazia parte. Nessa ocasião, elegeu-se deputado federal constituinte pelo estado da Bahia. Sua atuação na constituinte foi marcada por um acirrado posicionamento anticomunista.
Em 1950 tentou retornar, sem sucesso, ao governo da Bahia. Com o início do segundo governo Vargas, no ano seguinte, foi nomeado presidente da Companhia Vale do Rio Doce e, em seguida, adido militar brasileiro nos Estados Unidos. Em 1954, presidiu a recém-fundada Petrobrás. No final desse ano, elegeu-se para o Senado pela UDN baiana.
Em 1957 passou a presidir a UDN nacional. Em 1959 voltou ao governo da Bahia, onde permaneceria até1963. Ainda em 1959 perdeu para Jânio Quadros a indicação de candidato udenista à eleição presidencial do ano seguinte. Em 1964 participou da conspiração que derrubou o presidente João Goulart.
No governo do general Humberto Castelo Branco foi nomeado embaixador brasileiro nos Estados Unidos, quando pronunciou sua célebre frase: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil". Em seguida, ocupou sucessivamente as pastas dos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores. Com o fim do governo de Castelo Branco, em 1967, deixou a carreira política e passou a dedicar-se à iniciativa privada, tendo ocupado a presidência de diversas empresas brasileiras e estrangeiras.
Faleceu na cidade de Salvador, Bahia, em 15 de maio de 2001.
Por designação de Juarez, assumiu o posto de lugar-tenente de José Américo de Almeida, o chefe civil do movimento na região. De sua guarnição na capital paraibana deu início à revolução no Nordeste, horas depois do movimento ter se iniciado em Porto Alegre e Belo Horizonte. Logo a seguir dirigiu-se a Recife onde, em nome de Juarez Távora, empossou Carlos de Lima Cavalcanti no governo daquele estado. Em seguida, participou de combates contra as forças legalistas nos estados de Sergipe e Bahia.
Em setembro de 1931 foi nomeado por Getúlio Vargas interventor federal na Bahia, estado em que a revolução contava com poucos adeptos. Em 1932 reprimiu manifestações de solidariedade aos constitucionalistas de São Paulo, então em confronto armado com o governo federal, promovidas por estudantes em Salvador. Para vencer as forças políticas que exigiam um interventor baiano e civil, passou, habilmente, a desenvolver contatos junto a coronéis do interior, o que lhe possibilitou consolidar sua liderança à frente da política estadual.
Em 1933, fundou o Partido Social Democrático (PSD) da Bahia, legenda que obteve ampla vitória nas eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, realizadas em maio daquele ano. Da bancada do PSD baiano saiu o líder da maioria na Constituinte, o deputado Medeiros Neto. No ano seguinte, Juraci Montenegro Magalhães deu apoio a Getúlio Vargas na eleição presidencial indireta realizada pelos deputados constituintes. Ainda em pleito indireto, em abril de 1935 obteve da Assembleia Constituinte estadual o mandato de governador constitucional.
Durante seu governo, tomou medidas repressivas contra as atividades da Aliança Nacional Libertadora (ANL), frente de esquerda de caráter antifascista da qual participava seu irmão, Eliézer Magalhães, e contra a Ação Integralista Brasileira (AIB). Ao mesmo tempo, opôs-se às pretensões de Vargas de continuar à frente do governo federal após o término de seu mandato constitucional. Nesse sentido, buscou articular-se com governadores de outros estados a fim de barrar o projeto continuísta do presidente. Quando esse se concretizou, com a implantação da ditadura do Estado Novo em novembro de 1937, demitiu-se do governo da Bahia, retornando ao Exército.
Retomou as atividades políticas apenas no final do Estado Novo, quando passou a se articular aos setores de oposição ao regime. Em 1945, apoiou a candidatura derrotada do brigadeiro Eduardo Gomes à presidência da República, lançada pela União Democrática Nacional (UDN), partido ao qual havia se filiado e de cuja comissão executiva nacional fazia parte. Nessa ocasião, elegeu-se deputado federal constituinte pelo estado da Bahia. Sua atuação na constituinte foi marcada por um acirrado posicionamento anticomunista.
Em 1950 tentou retornar, sem sucesso, ao governo da Bahia. Com o início do segundo governo Vargas, no ano seguinte, foi nomeado presidente da Companhia Vale do Rio Doce e, em seguida, adido militar brasileiro nos Estados Unidos. Em 1954, presidiu a recém-fundada Petrobrás. No final desse ano, elegeu-se para o Senado pela UDN baiana.
Em 1957 passou a presidir a UDN nacional. Em 1959 voltou ao governo da Bahia, onde permaneceria até1963. Ainda em 1959 perdeu para Jânio Quadros a indicação de candidato udenista à eleição presidencial do ano seguinte. Em 1964 participou da conspiração que derrubou o presidente João Goulart.
No governo do general Humberto Castelo Branco foi nomeado embaixador brasileiro nos Estados Unidos, quando pronunciou sua célebre frase: “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil". Em seguida, ocupou sucessivamente as pastas dos Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores. Com o fim do governo de Castelo Branco, em 1967, deixou a carreira política e passou a dedicar-se à iniciativa privada, tendo ocupado a presidência de diversas empresas brasileiras e estrangeiras.
Faleceu na cidade de Salvador, Bahia, em 15 de maio de 2001.
Institución Depositaria
Historia archivística
Nasceu em 04 de agosto de 1905 em Fortaleza (CE), filho de Joaquim Magalhães e de Júlia Montenegro Magalhães. Militar de carreira, Juracy Magalhães comandou a Brigada Leste revolucionária durante o movimento de 1930. Com a implantação do Governo Provisório (1930-1934), foi nomeado interventor federal no estado da Bahia, cargo que exerceu até 1935, quando então foi eleito governador. Como tal, permaneceu até novembro de 1937. Com o fim do Estado Novo, e a redemocratização do país, participou da organização da União Democrática Nacional (UDN), tendo integrado sua comissão executiva nacional entre 1945-1947 e entre 1957-1958. Foi também eleito deputado à Assembleia Nacional Constituinte de 1946 pela UDN, assumindo em seguida o mandato de deputado federal pela Bahia (1946-1951). Durante o governo Getúlio Vargas (1951-1954), foi presidente da Companhia Vale do Rio Doce (1951-1952) e adido militar junto à embaixada do Brasil nos Estados Unidos (1953-1954). Em 1954 presidiu a Petrobras, empresa da qual se afastou ao ser eleito senador pelo estado da Bahia (1955-1959), estado do qual também foi governador (1959-1963). Foi um dos articuladores do golpe de 1964. Entre 1964 e 1965 foi embaixador do Brasil nos Estados Unidos, dela se afastando para assumir o ministério da Justiça (1965-1966), e em seguida o Ministério das Relações Exteriores, ambas as pastas do governo Castelo Branco (1964-1967). Faleceu em 15 de maio de 2001, em Salvador (BA). Foi casado com Lavínia Borges Magalhães
Origen del ingreso o transferencia
Área de contenido y estructura
Alcance y contenido
Os DOCUMENTOS TEXTUAIS do Arquivo Juracy Magalhães encontram-se organizados em cinco séries, a saber: DOCUMENTOS PESSOAIS, CORRESPONDÊNCIA, PRODUÇÃO INTELECTUAL, DIVERSOS e RECORTES DE JORNAIS. De modo geral, cobrem parcialmente a trajetória pública e privada de Juracy Magalhães como interventor federal no estado da Bahia, presidente da Petrobras, senador, governador da Bahia, embaixador do Brasil nos Estados Unidos, ministro da Justiça, ministro das Relações Exteriores e empresário. A documentação relativa à interventoria baiana e ao governo constitucional, até 1937, contém informações sobre a política de vários municípios da Bahia e sobre questões de caráter nacional, tais como a eleição dos constituintes em 1933 e a candidatura de José Américo de Almeida à presidência da República. Existem poucas informações relativas à atuação do titular na Petrobras, no Senado e no segundo período de governo da Bahia, destacando-se estudos, relatórios e algum material sobre suas campanhas eleitorais para governador e senador. Em relação ao período de governo, o arquivo contém ainda correspondência sobre as relações do estado baiano com o governo federal, a renúncia do presidente Jânio Quadros e a implantação do parlamentarismo. Encontra-se também uma vasta correspondência de Juracy Magalhães com políticos brasileiros como Carlos Lacerda, Rui Santos e o general Humberto Castelo Branco, e ainda com autoridades norte-americanas, em torno da articulação do golpe de 1964 e dos assuntos relacionados à embaixada do Brasil nos Estados Unidos (1964-1965). No que diz respeito à atuação do titular à frente do Ministério da Justiça, destacam-se os registros sobre a discussão e a aplicação do Ato Institucional nº 2 (AI-2), bem como o relatório do Inquérito Policial Militar nº 709 (IPM-709), que investigou a participação de comunistas nas eleições para o governo da Guanabara em 1965. Da gestão de Juracy Magalhães no Ministério das Relações Exteriores destacam-se os documentos relativos às suas viagens a diversos países da América do Sul, Europa e Ásia, focalizando temas como a demarcação de fronteiras entre Brasil e Paraguai na região de Sete Quedas, a III Conferência Interamericana Extraordinária, a constituição da Comissão Mista Franco-Brasileira e a assinatura do acordo entre Brasil e Japão sobre bitributação. Integra ainda o arquivo material sobre a participação do Brasil em diferentes organismos internacionais, tais como a Organização das Nações Unidas (ONU), a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e a Organização dos Estados Americanos (OEA). Grande parte do arquivo cobre as atividades empresariais do titular e suas relações familiares e pessoais. Foram encontrados também resultados para os descritores: Argentina Atentados políticos Chile Conspirações Direitos humanos Eduardo Frei Exílio/exilados/refugiados políticos Golpe de 1964 Governo Castelo Branco (1964-1967) Governo Costa e Silva (1967-1969) Governo Emílio Médici (1969-1974) Governos militares (1964-1985) Movimento estudantil Preso político Repressão política
Valorización, destrucción y programación
Fundo fechado
Acumulaciones
Não se aplica – arquivo pessoal – fundo fechado
Sistema de arreglo
DOCUMENTOS TEXTUAIS: o arquivo está organizado em 5 séries: DOCUMENTOS PESSOAIS, CORRESPONDÊNCIA, PRODUÇÃO INTELECTUAL, DIVERSOS E RECORTES DE JORNAIS. Os documentos cobrem parcialmente a trajetória pública e privada de Juraci Magalhães como interventor federal no estado da Bahia, presidente da Petrobrás, senador, governador da Bahia, embaixador do Brasil nos Estados Unidos, ministro da Justiça, ministro das Relações Exteriores e empresário. A documentação relativa à interventoria baiana e ao governo constitucional, até 1937, contém informações sobre a política de vários municípios da Bahia e sobre questões de caráter nacional, tais como a eleição dos constituintes em 1933 e a candidatura de José Américo de Almeida à presidência da República. Existem poucas informações relativas à atuação do titular na Petrobrás, no Senado e no segundo período de governo da Bahia, destacando-se estudos, relatórios e algum material sobre suas campanhas eleitorais para governador e senador. Em relação ao período de governo, o arquivo contém ainda correspondência sobre as relações do estado baiano com o governo federal, a renúncia de Jânio Quadros e o parlamentarismo. Encontra-se também uma vasta correspondência de Juraci Magalhães com políticos brasileiros tais como Carlos Lacerda, Humberto Castelo Branco e Rui Santos, e ainda com autoridades norte-americanas, em torno da articulação do golpe de 1964 e dos assuntos relacionados à embaixada do Brasil nos Estados Unidos (1964-1965). No que diz respeito à atuação do titular no Ministério da Justiça, destacam-se os registros sobre a discussão e a aplicação do Ato Institucional nº 2 - AI-2, bem como o relatório do Inquérito Policial Militar nº 709 - IPM-709 que investigou a participação de comunistas nas eleições para o governo da Guanabara em 1965. Da gestão de Juraci Magalhães no Ministério das Relações Exteriores destacam-se os documentos relativos às suas viagens a diversos países da América do Sul, Europa e Ásia, focalizando temas como a demarcação de fronteiras entre Brasil e Paraguai na região de Sete Quedas, III Conferência Interamericana Extraordinária, a constituição da Comissão Mista Franco-Brasileira e a assinatura do acordo Brasil-Japão sobre bitributação. Integra ainda o arquivo material sobre a participação do Brasil em diferentes organismos internacionais tais como a Organização das Nações Unidas - ONU, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura - Unesco e a Organização dos Estados Americanos - OEA. Grande parte do arquivo cobre as atividades empresariais do titular e suas relações familiares e pessoais. Período abrangido: 1920-1978. DOCUMENTOS AUDIOVISUAIS: o material reflete a trajetória do titular, concentrando-se o maior volume de registros em sua gestão no Ministério das Relações Exteriores. Destacam-se também os documentos relativos à atuação de Juraci Magalhães no governo da Bahia, na embaixada do Brasil nos Estados Unidos e no Ministério da Justiça, e figuram ainda registros sobre as atividades que desenvolveu em empresas nacionais e estrangeiras. Período abrangido: 1930-1974. DOCUMENTOS IMPRESSOS: a maioria do material impresso compreende publicações relativas à atuação do titular à frente do governo da Bahia, da embaixada do Brasil nos Estados Unidos, do Ministério da Justiça e das Relações Exteriores, além de sua atuação no setor privado. Destacam-se ainda, impressos sobre o tenentismo, a Revolução de 1930, a União Democrática Nacional, o segundo governo Vargas e o golpe de 1964. Período abrangido: 1924-1972.
Área de condiciones de acceso y uso
Condiciones de acceso
Sem restrições de acesso
Condiciones
Idioma del material
Escritura del material
Notas sobre las lenguas y escrituras
Características físicas y requisitos técnicos
Instrumentos de descripción
Guia de Arquivos (Informações sobre o fundo) http://www.fgv.br/cpdoc/guia/detalhesfundo.aspx?sigla=JM
Consulta ao acervo
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/arquivo
Consulta ao acervo
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- Juracy Montenegro Magalhães *** (Creador)
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Identificador de la institución
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Estado de elaboración
Revisado
Nivel de detalle
Completo
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Idioma(s)
- español
Escritura(s)
Fuentes
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Formulario IPPPDH de Actualización respondido por Daniele Amado - Coordenadora de Documentação
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