Identity area
Reference code
BR PR APPR PB004
Title
Delegacia de Ordem Política e Social - DOPS
Date(s)
- 1920-1989 (Creation)
Level of description
Fonds
Extent and medium
92 metros lineares de documentos textuais (47.399 fichas individuais; 3.777 pastas individuais e 2.574 pastas temáticas).
Context area
Name of creator
Delegacia de Ordem Política e Social do Estado do Paraná (DOPS) ***
(1937-1989)
Administrative history
No Paraná, a Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS/PR) se estruturou por meio do desmembramento das delegacias de polícias especializadas, determinado pela Lei Estadual Nº 177 de 15 de março de 1937, sendo extinta pelo Decreto Nº 577 de 11 de setembro de 1991.
Na década de 1920, quando ainda não havia sido criada a DOPS/PR, as atividades de investigação e controle social eram feitas pelo Comissariado de Investigação e Segurança Pública. Na década de 1930, tais atividades eram de responsabilidade da Delegacia de Vigilância e Investigação e da Delegacia de Vigilância e Capturas. Houve várias agências, sob diversas denominações, com a função de controlar a ordem política e social, respondendo às concepções de segurança de cada época. A criação da DOPS no Paraná em 1937 foi uma sugestão, dada em 1936, pelo Congresso dos Secretários de Segurança e Chefes de Polícia que ocorreu no distrito da Guanabara, convocado pelos Chefes de Polícia do Distrito Federal e pelo Ministério da Justiça. Sua criação tinha como intuito estreitar laços entre as polícias estaduais, bem como uniformizar e racionalizar, no país, meios para defender o regime instituído na época e inibir a expansão do comunismo.
Nesse sentido, durante todo o século XX as Delegacias Especializadas de Ordem Política e Social (DOPS) tiveram papel importante no processo de controle e repressão aos movimentos sociais e políticos no Brasil, isto não sendo diferente no Estado do Paraná. Criada oficialmente em 1937 e extinta em 1989, a DOPS/PR atuou contínua e decisivamente para vigiar pessoas, organizações, entidades, partidos políticos e movimentos sociais que de alguma forma pudessem colocar em risco, em seu entender, a ordem política e social. Durante os poucos mais de cinquenta anos de sua existência, a DOPS/PR manteve um fichário de anotações de antecedentes político-sociais, cujas anotações lhes eram fundamentais – bem como todos os seus serviços externos – acerca de medidas de prevenção, de precaução e de vigilância, visando resguardar a integridade da Nação ou a sua forma de governo contra “movimentos subversivos” da ordem política e social. Atos como investigações, arquivamento de dados e identificação dos suspeitos (características atribuídas à DOPS) já ocorriam antes da sua criação, sendo que a especialização da polícia e a criação dos Departamentos de Ordem Política e Social, mais do que uma ruptura, indicam a radicalização de uma prática já estabelecida.
No período anterior ao golpe de 1964, não havia um sistema de polícia federal, ficando ao encargo de cada Estado criar mecanismos para controle interno. Contudo, todos os governos estaduais estavam alinhados à ideologia da Segurança Nacional, vinculados com as teorias geopolíticas, o antimarxismo e as tendências conservadoras da Igreja. Tendo por base a mesma ideologia, as polícias políticas estaduais tinham ações semelhantes, já que todos os Estados possuíam em comum o mesmo “inimigo interno”, que estava historicamente sendo construído.
A Delegacia de Ordem Política e Social no Paraná foi criada, portanto, para combater e prevenir as manifestações dos movimentos populares, não se limitando à repressão dos movimentos sociais no momento de sua manifestação, mas objetivando, também, um minucioso controle de caráter ideológico de cada organização, procurando, a partir da realização de um diagnóstico bastante rigoroso, esvaziar aquelas intenções de mobilização pela perseguição aos seus líderes e veículos de difusão. Nesse sentido, tem-se que o aumento das atividades de controle da DOPS/PR, nas décadas de 1940 e 1950, se deveu basicamente sobre a participação do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na organização dos movimentos sociais no campo e em campanhas eleitorais.
Contudo, a DOPS/PR trabalhava com relativo grau de autonomia, atuando em regime de colaboração direta com diversos órgãos do sistema de controle, bem como com colaboradores externos à “comunidade de segurança e informações”. Os órgãos de informações acumulavam os mais diversos tipos de indícios, das mais variadas fontes. O mecanismo usado como recurso de comunicação interna consistia numa troca de informações entre os órgãos da polícia política, sejam elas instituições nacionais (que respondem diretamente a Presidência da República, como o SNI), estaduais (que respondem ao governo Estadual, como a DOPS/PR) e militares (que respondem às Forças Armadas, como o Centro de Informações da Marinha, Centro de Informações da Aeronáutica e Centro de Informações do Exército), bem como trocas da DOPS estadual com as subdivisões regionais policiais e delegacias do interior do Estado, demonstrando, com isso, outra característica dos órgãos de vigilância: a teia de informações que se processava.
De fato, no Sistema de Segurança Interna (SISSEGIN), o serviço de Inteligência era atribuição do Serviço Nacional de Informações (SNI) e dos setores reservados do Exército (CIE), Marinha (CENIMAR) e Aeronáutica (N-SISA, CISA), instituições estas que treinavam espiões e os infiltravam, além de efetuar a análise de todas as informações obtidas. Mantenedora de arquivos e prontuários extensos sobre as atividades políticas e sociais de vários cidadãos, a polícia política recebia informações do SNI e dos centros de inteligência do Exército, Marinha e da Aeronáutica, ao passo em que estes órgãos requisitavam ao DOPS pedidos de busca em seus arquivos, bem como sindicâncias acerca de grupos, pessoas e agremiações.
Por sua vez, a Constituição de 1967 e sua reforma, a partir de final do ano de 1968, instituiu o Estado de Segurança Nacional que, em decorrência do golpe de 1964, norteará as atividades das polícias políticas em nível estadual. Na Comunidade de Informações, idealizada na Doutrina de Segurança Nacional, o Sistema Nacional de Informações é alimentado pelos serviços de Inteligência dos Ministérios Militares, bem como pelas Assessorias e/ou Divisões de Segurança e Informação (ASI/DSI) dos Ministérios Civis e órgãos e entidades das Administrações Direta e Indireta, tendo, além de suas seções, os departamentos estaduais (DOPS) encarregados da ordem política e social nos diversos estados da federação.
As DOPS foram extintas, de um modo geral, entre os anos de 1983 e 1984, existindo, contudo, fortes indícios de que por cerca de mais de uma década as Secretarias de Segurança Pública tenham continuado com seu trabalho de vigilância política. No caso do DOPS/PR, somente no dia 11 de julho de 1991, com a aprovação do Decreto Nº 577, a Subdivisão de Informações da Polícia Civil, unidade da Secretaria de Estado da Segurança Pública, foi extinta, e teve seu acervo arquivístico, contendo informações político-ideológicas, transferido para o Departamento Estadual de Arquivo Público (DEAP) da Secretaria do Estado da Administração.
Na década de 1920, quando ainda não havia sido criada a DOPS/PR, as atividades de investigação e controle social eram feitas pelo Comissariado de Investigação e Segurança Pública. Na década de 1930, tais atividades eram de responsabilidade da Delegacia de Vigilância e Investigação e da Delegacia de Vigilância e Capturas. Houve várias agências, sob diversas denominações, com a função de controlar a ordem política e social, respondendo às concepções de segurança de cada época. A criação da DOPS no Paraná em 1937 foi uma sugestão, dada em 1936, pelo Congresso dos Secretários de Segurança e Chefes de Polícia que ocorreu no distrito da Guanabara, convocado pelos Chefes de Polícia do Distrito Federal e pelo Ministério da Justiça. Sua criação tinha como intuito estreitar laços entre as polícias estaduais, bem como uniformizar e racionalizar, no país, meios para defender o regime instituído na época e inibir a expansão do comunismo.
Nesse sentido, durante todo o século XX as Delegacias Especializadas de Ordem Política e Social (DOPS) tiveram papel importante no processo de controle e repressão aos movimentos sociais e políticos no Brasil, isto não sendo diferente no Estado do Paraná. Criada oficialmente em 1937 e extinta em 1989, a DOPS/PR atuou contínua e decisivamente para vigiar pessoas, organizações, entidades, partidos políticos e movimentos sociais que de alguma forma pudessem colocar em risco, em seu entender, a ordem política e social. Durante os poucos mais de cinquenta anos de sua existência, a DOPS/PR manteve um fichário de anotações de antecedentes político-sociais, cujas anotações lhes eram fundamentais – bem como todos os seus serviços externos – acerca de medidas de prevenção, de precaução e de vigilância, visando resguardar a integridade da Nação ou a sua forma de governo contra “movimentos subversivos” da ordem política e social. Atos como investigações, arquivamento de dados e identificação dos suspeitos (características atribuídas à DOPS) já ocorriam antes da sua criação, sendo que a especialização da polícia e a criação dos Departamentos de Ordem Política e Social, mais do que uma ruptura, indicam a radicalização de uma prática já estabelecida.
No período anterior ao golpe de 1964, não havia um sistema de polícia federal, ficando ao encargo de cada Estado criar mecanismos para controle interno. Contudo, todos os governos estaduais estavam alinhados à ideologia da Segurança Nacional, vinculados com as teorias geopolíticas, o antimarxismo e as tendências conservadoras da Igreja. Tendo por base a mesma ideologia, as polícias políticas estaduais tinham ações semelhantes, já que todos os Estados possuíam em comum o mesmo “inimigo interno”, que estava historicamente sendo construído.
A Delegacia de Ordem Política e Social no Paraná foi criada, portanto, para combater e prevenir as manifestações dos movimentos populares, não se limitando à repressão dos movimentos sociais no momento de sua manifestação, mas objetivando, também, um minucioso controle de caráter ideológico de cada organização, procurando, a partir da realização de um diagnóstico bastante rigoroso, esvaziar aquelas intenções de mobilização pela perseguição aos seus líderes e veículos de difusão. Nesse sentido, tem-se que o aumento das atividades de controle da DOPS/PR, nas décadas de 1940 e 1950, se deveu basicamente sobre a participação do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na organização dos movimentos sociais no campo e em campanhas eleitorais.
Contudo, a DOPS/PR trabalhava com relativo grau de autonomia, atuando em regime de colaboração direta com diversos órgãos do sistema de controle, bem como com colaboradores externos à “comunidade de segurança e informações”. Os órgãos de informações acumulavam os mais diversos tipos de indícios, das mais variadas fontes. O mecanismo usado como recurso de comunicação interna consistia numa troca de informações entre os órgãos da polícia política, sejam elas instituições nacionais (que respondem diretamente a Presidência da República, como o SNI), estaduais (que respondem ao governo Estadual, como a DOPS/PR) e militares (que respondem às Forças Armadas, como o Centro de Informações da Marinha, Centro de Informações da Aeronáutica e Centro de Informações do Exército), bem como trocas da DOPS estadual com as subdivisões regionais policiais e delegacias do interior do Estado, demonstrando, com isso, outra característica dos órgãos de vigilância: a teia de informações que se processava.
De fato, no Sistema de Segurança Interna (SISSEGIN), o serviço de Inteligência era atribuição do Serviço Nacional de Informações (SNI) e dos setores reservados do Exército (CIE), Marinha (CENIMAR) e Aeronáutica (N-SISA, CISA), instituições estas que treinavam espiões e os infiltravam, além de efetuar a análise de todas as informações obtidas. Mantenedora de arquivos e prontuários extensos sobre as atividades políticas e sociais de vários cidadãos, a polícia política recebia informações do SNI e dos centros de inteligência do Exército, Marinha e da Aeronáutica, ao passo em que estes órgãos requisitavam ao DOPS pedidos de busca em seus arquivos, bem como sindicâncias acerca de grupos, pessoas e agremiações.
Por sua vez, a Constituição de 1967 e sua reforma, a partir de final do ano de 1968, instituiu o Estado de Segurança Nacional que, em decorrência do golpe de 1964, norteará as atividades das polícias políticas em nível estadual. Na Comunidade de Informações, idealizada na Doutrina de Segurança Nacional, o Sistema Nacional de Informações é alimentado pelos serviços de Inteligência dos Ministérios Militares, bem como pelas Assessorias e/ou Divisões de Segurança e Informação (ASI/DSI) dos Ministérios Civis e órgãos e entidades das Administrações Direta e Indireta, tendo, além de suas seções, os departamentos estaduais (DOPS) encarregados da ordem política e social nos diversos estados da federação.
As DOPS foram extintas, de um modo geral, entre os anos de 1983 e 1984, existindo, contudo, fortes indícios de que por cerca de mais de uma década as Secretarias de Segurança Pública tenham continuado com seu trabalho de vigilância política. No caso do DOPS/PR, somente no dia 11 de julho de 1991, com a aprovação do Decreto Nº 577, a Subdivisão de Informações da Polícia Civil, unidade da Secretaria de Estado da Segurança Pública, foi extinta, e teve seu acervo arquivístico, contendo informações político-ideológicas, transferido para o Departamento Estadual de Arquivo Público (DEAP) da Secretaria do Estado da Administração.
Repository
Archival history
.Após o Decreto nº 577 de 1991, a documentação da DOPS foi transferida ao DEAP, onde está até os dias atuais
Immediate source of acquisition or transfer
O Decreto nº 577, de 11 de julho de 1991, transfere os Arquivos da extinta Delegacia de Ordem Política e Social - DOPS, para o Departamento Estadual de Arquivo Público, dando pleno acesso aos interessados
Content and structure area
Scope and content
As fichas e pastas individuais referem-se à pessoas que foram fichadas durante o período de vigência da DOPS por algum motivo (subversão, requerimento de naturalização, entre outros motivos). As pastas temáticas são de diversas instituições e assuntos: associações, partidos e organizações, universidades, teatros, sindicatos, greves, igrejas, incêndios, jornais etc.
O fundo é constituído de fotografias, recortes de jornais, cartazes, fichas criminais, relatórios, cadernetas de telefone, poemas e escritos literários, cópias e documentos originais, fichas dos indiciados na Polícia, Pastas temáticas e individuais. Tal documentação resulta das atividades de investigação, vigilância e controle feitas pela Delegacia.
O fundo é constituído de fotografias, recortes de jornais, cartazes, fichas criminais, relatórios, cadernetas de telefone, poemas e escritos literários, cópias e documentos originais, fichas dos indiciados na Polícia, Pastas temáticas e individuais. Tal documentação resulta das atividades de investigação, vigilância e controle feitas pela Delegacia.
Appraisal, destruction and scheduling
Em 2009, essa documentação começou a ser digitalizada, com a intenção de preservar o acervo e em 2013 ela foi integralmente digitalizada. Além disso, constantemente são observados os documentos físicos (especialmente quando pesquisados) e, em caso de necessidade, são enviados à Divisão de Preservação para reparos. Essa documentação é de caráter permanente, devido ao seu valor histórico e cultural.
Accruals
Não são esperadas incorporações.
System of arrangement
Foi criado um fundo documental denominado BR APPR PB 004. Foram criadas 3 séries: fichas individuais (que são numeradas em ordem crescente), pastas individuais e temáticas (numeradas e com identificação da caixa onde estão acondicionadas). Elas foram classificadas seguindo uma ordem alfabética dos sobrenomes e nomes.
Conditions of access and use area
Conditions governing access
O acesso a esse acervo é livre e aberto ao público, conforme o Decreto 8.557/2013.
A documentação está digitalizada integralmente e pode ser compartilhada via e-mail, pen drive ou HD externo. Além disso, a documentação física pode ser consultada presencialmente na sala de pesquisa e podem ser tiradas fotos (sem flash).
A documentação está digitalizada integralmente e pode ser compartilhada via e-mail, pen drive ou HD externo. Além disso, a documentação física pode ser consultada presencialmente na sala de pesquisa e podem ser tiradas fotos (sem flash).
Conditions governing reproduction
Não existem, há apenas o pedido de que caso essa documentação seja utilizada, seja referenciado o DEAP como órgão de custódia desse acervo.
Language of material
- German
- Japanese
- Portuguese
Script of material
Language and script notes
A partir das exigências do Conarq, é seguido um código de classificação duplex. Por exemplo: FI 30.333 (Ficha Individual número 30.333), PI 328.27 (Pasta Individual número 328, caixa 27) e PT 1023.344 (Pasta Temática 1023, caixa 344).
Physical characteristics and technical requirements
Todo o acervo está digitalizado e contido em pasta específica do fundo documental da DOPS, no servidor do DEAP (que é mantido pela CELEPAR).
Finding aids
Há um catálogo temático e catálogos onomásticos (fichas individuais e pastas individuais), que foram revisados em 2018 e estão em formato Excel. Eles estão em ordem alfabética dos sobrenomes e nomes.
Allied materials area
Existence and location of originals
Os documentos originais estão no DEAP, no depósito 51 (1º andar). As fichas individuais estão em arquivos de aço (gaveteiros) e as pastas individuais e temáticas estão em pacotes guardados em caixas-arquivo
Existence and location of copies
Todo o acervo está digitalizado e contido em pasta específica do fundo documental da DOPS, no servidor do DEAP (que é mantido pela CELEPAR), podendo ser facilmente compartilhado aos pesquisadores
Related units of description
Notes area
Note
A partir das exigências do Conarq, é seguido um código de classificação duplex. Por exemplo: FI 30.333 (Ficha Individual número 30.333), PI 328.27 (Pasta Individual número 328, caixa 27) e PT 1023.344 (Pasta Temática 1023, caixa 344).
Access points
Subject access points
Place access points
Name access points
Description control area
Description identifier
BR
Institution identifier
Rules and/or conventions used
Descrição conforme NOBRADE - Normas de descrição Arquivística Brasileira
Status
Revised
Level of detail
Partial
Dates of creation revision deletion
Creación: 15/05/2013
Actualización: noviembre 2019
Actualización: noviembre 2019
Language(s)
- Spanish
- Portuguese
Script(s)
Sources
• Descrição Memorias Reveladas
• Descrição: Tatiana Dantas Marchette, Bruna Marina Portela
• Regulamento Geral da Polícia Civil: (aprovado pelo número 1.101, de 17 de julho de 1929). Curityba : Typ. d A República, 1929
• RONCAGLIO, Cynthia. SZVARÇA, Décio Roberto; BOJANOSKI, Silvana de Fátima. Os arquivos da DOPS do Paraná. Quadrilátero: Revista do Arquivo Público do Distrito Federal, Brasília, v.1, n.1, p. 41-52, mar./ago. 1998.;
• ARQUIVO PÚBLICO (PR). História administrativa do Paraná (1853-1947; 1948-1998): criação, competências e alterações das unidades administrativas da Província e do Estado. Curitiba : Imprensa Oficial/DEAP, 2000.
Formulario de Actualización IPPDH 2019
• Descrição: Tatiana Dantas Marchette, Bruna Marina Portela
• Regulamento Geral da Polícia Civil: (aprovado pelo número 1.101, de 17 de julho de 1929). Curityba : Typ. d A República, 1929
• RONCAGLIO, Cynthia. SZVARÇA, Décio Roberto; BOJANOSKI, Silvana de Fátima. Os arquivos da DOPS do Paraná. Quadrilátero: Revista do Arquivo Público do Distrito Federal, Brasília, v.1, n.1, p. 41-52, mar./ago. 1998.;
• ARQUIVO PÚBLICO (PR). História administrativa do Paraná (1853-1947; 1948-1998): criação, competências e alterações das unidades administrativas da Província e do Estado. Curitiba : Imprensa Oficial/DEAP, 2000.
Formulario de Actualización IPPDH 2019
Archivist's note
Fontes consultadas:
PARANÁ. Regulamento Geral da Polícia Civil: (aprovado pelo número 1.101, de 17 de julho de 1929). Curityba: Typ. d A República, 1929.
RONCAGLIO, Cynthia. SZVARÇA, Décio Roberto; BOJANOSKI, Silvana de Fátima. Os arquivos da DOPS do Paraná. Quadrilátero: Revista do Arquivo Público do Distrito Federal, Brasília, v.1, n.1, p. 41-52, mar./ago. 1998.
ARQUIVO PÚBLICO (PR). História administrativa do Paraná (1853-1947; 1948-1998): criação, competências e alterações das unidades administrativas da Província e do Estado. Curitiba: Imprensa Oficial/Arquivo Público do Paraná, 2000.
MENSAGEM do governador Manoel Ribas a Assembléia Legislativa do Paraná, 1° de setembro de 1937. Curitiba: Gráfica Paranaense (Topografia: 353.0313 P223 1937).
A descrição foi realizada em março de 2001 e atualizada em fevereiro de 2018.
PARANÁ. Regulamento Geral da Polícia Civil: (aprovado pelo número 1.101, de 17 de julho de 1929). Curityba: Typ. d A República, 1929.
RONCAGLIO, Cynthia. SZVARÇA, Décio Roberto; BOJANOSKI, Silvana de Fátima. Os arquivos da DOPS do Paraná. Quadrilátero: Revista do Arquivo Público do Distrito Federal, Brasília, v.1, n.1, p. 41-52, mar./ago. 1998.
ARQUIVO PÚBLICO (PR). História administrativa do Paraná (1853-1947; 1948-1998): criação, competências e alterações das unidades administrativas da Província e do Estado. Curitiba: Imprensa Oficial/Arquivo Público do Paraná, 2000.
MENSAGEM do governador Manoel Ribas a Assembléia Legislativa do Paraná, 1° de setembro de 1937. Curitiba: Gráfica Paranaense (Topografia: 353.0313 P223 1937).
A descrição foi realizada em março de 2001 e atualizada em fevereiro de 2018.
Digital object metadata
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application/pdf
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February 17, 2020 10:47 AM
Digital object (Master) rights area
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Allow
Start date
2020-2-17
End date
Rights note(s)
Basis
Policy