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Vinculados con las graves violaciones a los derechos humanos ocurridas en el marco de las coordinaciones represivas del Cono Sur.

Fondo ,XX DSP - Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo

Área de identidad

Código de referencia

BR SPAPESP ,XX DSP

Título

Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo

Fecha(s)

  • 1924 - 1983 (Creación)

Nivel de descripción

Fondo

Volumen y soporte

Extent
1.584 Metros Lineares de documentação / suporte em papel e digital

Área de contexto

Nombre del productor

Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (DEOPS) *** (1924-1983)

Historia administrativa

A Delegacia de Ordem Política e Social (DEOPS), como era chamada nos seus primórdios, foi instituída em 1924 com a Lei Nº 2304, de 30 de dezembro, que tratava de reorganizar a polícia do Estado, tendo como função assegurar e disciplinar a ordem no país. Ao longo de sua existência, o DEOPS passou por diversas transformações administrativas em seu organograma, que são importantes para a compreensão não apenas da história do funcionamento do órgão, mas também para ter uma ideia do quanto restou da documentação produzida pela instituição desde a sua criação.
No ano de 1930 a Delegacia de Ordem Política e Social foi desmembrada em duas: a de Ordem Política e a de Ordem Social, por meio do Decreto Nº 4.780-A, de 28 de novembro de 1930. Mais tarde, em 1938, sob a ditadura do Estado Novo, a Delegacia de Ordem Política e Social teve seu organograma alterado por meio do Decreto Nº 9.893-B, de 31 de dezembro de 1938, passando a ser supervisionada pela Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública. De modo geral, a DEOPS era constituída pelo Gabinete do Delegado e pelas delegacias de Ordem Política e Ordem Social, cada uma delas composta pelas seções de policiamento e investigações, contando com Cartório; a seção de Expediente, em que estavam vinculados os serviços de Protocolo e Arquivo Geral; seção de Contabilidade; o Corpo de Segurança; o Serviço Reservado, mais tarde chamado de Serviço Secreto; Prisões e Portaria. Além das delegacias de Ordem Política e Ordem Social, a DEOPS também contava com mais duas especializadas: a Delegacia de Fiscalização de Explosivos, Armas e Munições e a Delegacia de Fiscalização de Entrada, Permanência e Saída de Estrangeiros.
À Delegacia de Ordem Política e Social cabia fiscalizar o fabrico, a importação, a exportação, o comércio, o emprego ou o uso de matérias explosivas; fiscalizar a entrada e permanência de estrangeiros; instaurar, avocar, prosseguir e ultimar inquéritos relativos a fatos de sua competência; proceder ao registro de jornais, revistas e empresas de publicidade em geral; inspecionar hotéis, pensões e semelhantes; fiscalizar aeroportos, estações ferroviárias e rodovias; proceder a investigações sobre pessoas suspeitas, lugares onde se presuma qualquer alteração ou atentado contra a ordem política e social; organizar, diariamente, boletins de informações de todos os serviços executados nas últimas 24 horas; e finalmente, identificar e prontuariar os indivíduos suspeitos por crimes e contravenções atentatórias à ordem política e social, organizados em fichário apropriado, “de modo a facilitar os trabalhados estatísticos de seu movimento e toda e qualquer investigação”, conforme estipulado pelo Decreto Nº 9.893-B, de 31 de dezembro de 1938.
A Seção de Expediente era o setor responsável pela organização e acumulação dos documentos que hoje constituem o acervo DEOPS, e era composta por três repartições – Expediente do Gabinete, Protocolo e Arquivo Geral –, sendo essa Seção a responsável por receber toda a correspondência oficial enviada pelo Gabinete do Delegado, e, depois de protocolada, distribui-la pelas delegacias especializadas e demais dependências. Por sua vez, o encarregado do Arquivo Geral tinha a incumbência de arquivar papéis, processos e prontuários, arrolando-os e fichando-os segundo a natureza do assunto, de sorte a facilitar as buscas; abrir e organizar os prontuários criminais de acordo com os elementos fornecidos pelas delegacias e demais autoridades; numerar todos os documentos integrantes dos prontuários; fornecer, depois de devidamente autorizado pelo delegado, as informações constantes dos prontuários; além de não permitir que pessoas estranhas aos serviços de arquivo manuseassem os documentos. O Cartório também era incumbido de organizar os prontuários de todas as pessoas que tivessem antecedentes na delegacia. Ficou ainda definido em Decreto que todos os indivíduos presos ou detidos, por crimes e contravenções, seriam identificados pelo sistema dactiloscópico, por meio de planilha, fichas e fotografias.
O Serviço Secreto, antes chamado de Serviço Reservado, foi criado pelo Decreto Nº 11.782, de 30 de dezembro de 1940, e atuava diretamente nos mecanismos da repressão, orientando e fiscalizando todas as investigações que lhe fossem ordenadas. Esse setor sofreu diversas alterações durante essa década: ora ele se encontrava subordinado diretamente ao Secretário de Segurança Pública (Decretos Nº 13.969, de 9 de maio de 1944, e Nº 14.822, de 2 de julho de 1945), ora à Delegacia de Ordem Política e Social. A execução das atividades no Serviço Secreto estava condicionada às instruções internas, determinadas pelo superintendente do DEOPS: este, além de nomear os chefes de diversos setores, selecionava pessoalmente a equipe de investigadores reservados.
Durante a segunda metade da década de 1940 até o ano de 1969 – portanto já no período da ditadura estabelecida em 1964, e no marco da criação da Operação Bandeirante – a DEOPS abrigava as Delegacias de Ordem Política, de Ordem Social, de Estrangeiros, de Ordem Econômica, de Armas e Explosivos e, também, o Serviço Secreto. A Delegacia de Ordem Social era responsável pelas investigações dos movimentos sociais, como greves; campanhas contra a carestia; associações de amigos de bairros; bem como fiscalizar a ação dos sindicatos e dos trabalhadores organizados, produzindo inquéritos, relatórios e prontuários de presos e investigar os movimentos nas cidades do interior do estado de São Paulo. As questões políticas ficavam a cargo de uma delegacia especializada. Além de acompanhar comícios e eleições, esse setor ainda fornecia informações sobre a situação política nas cidades do interior, dos partidos políticos, personalidades e cargos. Corrêa destaca que a partir da década de 1960, com a demanda crescente do aparelho repressivo militar, a Delegacia de Ordem Política ampliou suas atribuições, passando a investigar as ações dos movimentos estudantis e das organizações clandestinas. Ainda nesta estrutura organizacional, a Delegacia de Estrangeiros era responsável pelo controle dos prazos fornecidos pelo governo para a permanência de turistas, e por vigiar e investigar os imigrantes residentes no país sem autorização e infratores de todos os artigos da legislação pertinente, além de controlar aeroportos e trocar informações com a polícia internacional – Interpol. A DEOPS ainda abrigava a Delegacia Especializada em Armas, Explosivos e Munições com a função, dentre outras, de fiscalizar o fabrico, importação, exportação, comércio ou uso de matérias explosivas, inflamáveis, armas, munições e produtos químicos agressivos ou corrosivos.
Algumas delegacias foram criadas e extintas de acordo com as determinadas conjunturas político-sociais do país, e a intensidade das atividades da polícia política dependia dos movimentos político-sociais, como no caso do suicídio do presidente Getúlio Vargas, em 1954, juntamente com as eleições para o governo do Estado e a greve contra a carestia, que mobilizaram os trabalhos do DEOPS. Anos depois, as reivindicações do movimento operário, que culminaram na Greve de 1957, e a realização das eleições, estimularam algumas reformas no DEOPS: o Serviço Secreto adquiriu novos arquivos e intensificou o trabalho investigativo; o laboratório fotográfico também foi ampliado e a estação de rádio transmissão remodelada, passando a estabelecer ligações com as estações de polícia das principais capitais europeias e americanas, além de vários estados brasileiros.
Já no período da ditadura civil-militar, a Constituição de 1967 e sua reforma, a partir de final do ano de 1968, instituiu o Estado de Segurança Nacional que, em decorrência do golpe de 1964, norteará as atividades das polícias políticas em nível estadual. Na Comunidade de Informações, idealizada na Doutrina de Segurança Nacional, o Sistema Nacional de Informações é alimentado pelos serviços de Inteligência dos Ministérios Militares, bem como pelas Assessorias e/ou Divisões de Segurança e Informação (ASI/DSI) dos Ministérios Civis e órgãos e entidades das Administrações Direta e Indireta, tendo, além de suas seções, os departamentos estaduais encarregados da ordem política e social nos diversos estados da federação, agora inseridos ao Sistema de Segurança Interna (SISSEGIN) e ao Sistema Nacional de Informações, como órgãos complementares.
Havia colaboração e disputa entre o Destacamento de Operações de Informaçãoes (DOI) e o DEOPS-SP. Isto porque, inserida na estrutura organizacional da Operação Bandeirante (Oban), havia a Coordenação de Execução, cujas atividades voltavam-se à busca e captura, à investigação, o interrogatório preliminar e a análise das informações. Após o interrogatório preliminar, os civis deveriam ser encaminhados para o Departamento Estadual de Ordem Política e Social (DEOPS-SP), e os militares para suas respectivas Corporações. Com a estruturação do Centro de Operações de Defesa Interna – Destacamento de Operações de Informações (CODI-DOI) em São Paulo, no ano de 1970, mantiveram-se quase inalteradas as relações que a Coordenação de Execução da Oban mantinha com o DEOPS, em razão da divisão de tarefas que se estabeleceu entre os dois órgãos.
Competia ao DEOPS lidar com inquéritos de natureza política e executar as tarefas cartoriais, ou seja, os interrogatórios oficiais e os inquéritos, a parte formal do processo. Existia a presunção de que o que era feito no DEOPS resumia-se a um procedimento burocrático, pois a tarefa de coleta de informações pertencia ao DOI. No entanto, os agentes do DEOPS também prendiam e interrogavam militantes políticos por conta própria, bem como reinqueriam os presos enviados para suas dependências: nesses casos, estavam desempenhando funções diferentes daquelas que eram supostamente a ele atribuídas.
A decisão de criar um novo órgão – o DOI – que susbtituía as estruturas já existentes da Oban, atendeu a um duplo objetivo: garantir a proeminência militar sobre as atividades repressivas; ampliar a esfera de atuação do âmbito estadual – onde o DEOPS estava circinscrito – ao federal. Essas medidas geraram certo esvaziamento do DEOPS, cuja função ficou restrita à formalização dos inquéritos, sendo que esta divisão de tarefas foi operacional na maioria dos Estados que contaram com o CODI-DOI, a partir de 1970. Contudo, este órgão não monopolizou a repressão política, pois tanto os DOPS como as delegacias regionais da Polícia Federal, e outros órgãos de informação, como o CENIMAR, atuaram prendendo, torturando e assassinando oposicionistas.
Na cidade de São Paulo, o DEOPS não apenas ultrapassou as suas funções como entrou em conflito com a Coordenação de Execução da Oban, e depois com o DOI. Isso se deu, em grande medida, graças ao delegado Sérgio Paranhos Fleury, responsável pela Divisão de Ordem Social. Este delegado foi convidado para integrar o DOPS em agosto de 1969, pelo recém-empossado diretor deste órgão, Benedito Nunes Dias.
Essa disputa entre os dois órgãos deu-se por duas razões. A primeira deve-se à importância e prestígio que o combate à guerrilha urbana adquiriu no seio da ditadura militar. A segunda diz respeito à escolha de uma política de resultados em detrimento da centralização e coordenação efetiva das forças repressivas. O general Adyr Fiúza de Castro, ex-chefe do CODI do Rio de Janeiro, comenta que isso ocorreu somente em São Paulo, devido à Oban já haver sido uma mistura de DOPS com o Exército, antes mesmo da criação dos DOIs.
Portanto, a passagem da Operação Bandeirante ao CODI-DOI foi feita com essa disputa acirrada com os policiais civis do DEOPS. Os desentendimentos entre o DOI e o DEOPS davam-se no que dizia respeito à precedência na captura e no interrogatório de presos políticos. O envolvimento que havia entre o CENIMAR e o delegado Sergio Fleury – dando-lhe cobertura e/ou fazendo pressão junto aos comandos militares – demonstra que a disputa não se restringia às diferenças existentes entre um órgão comandado por militares e outro dirigido por um delegado: a associação entre o CENIMAR e o DEOPS indica a discordância com a preeminência do Exército sobre as outras forças. Outro ponto destacado nessa disputa decorria do investimento que os empresários faziam na repressão, e o DEOPS procurava demonstrar que sua atuação era muito mais efetiva e competente do que a do DOI, pois isso atrairia a importante cooperação do grande empresariado.
O DEOPS/SP foi extinto no ano de 1983, por meio do Decreto Nº 20.728, de 4 de março. Assim, a Delegacia-Geral de Polícia incorporou os serviços da Delegacia de Explosivos, Armas e Munições e da Delegacia Especializada em Crimes contra a Fazenda, que até então integravam o Departamento agora extinto. Apesar disso, o aparato de investigação do DEOPS continuou a ser utilizado em outro lugar, com outro nome, mas com a mesma finalidade: o Departamento de Comunicação Social (DCS) foi um “sucessor” do DEOPS, e continuou com os fichamentos e vigilâncias de maneira clandestina até 1999, quando foi denunciado, descoberto e fechado.

Institución Depositaria

Historia archivística

Origen del ingreso o transferencia

Após a extinção do DEOPS/SP, em 1983, seu arquivo ficou sob a guarda da Polícia Federal até o final do ano de 1992. Nesse período observa-se que o arquivo continuou a ser utilizado e novos documentos foram incorporados ao conjunto documental até o ano de 1990. Por meio do Decreto nº 34.216, de 19 de novembro de 1992, o acervo ficou sob a guarda do Arquivo do Estado que, naquela época, estava atrelado a Secretaria de Estado da Cultura. Nesse período, a abertura do arquivo estava restrita aos familiares de presos e desaparecidos políticos. Mais tarde, com base na resolução nº 38, de 27 de dezembro de 1994, o arquivo foi aberto à consulta pública. Entre 1998 a 2002, por meio do projeto Mapeamento e Sistematização do Acervo DEOPS/SP: Série Dossiês (1940-1983), financiado pela FAPESP, o segmento dossiês passou por conservação, acondicionamento e produção de instrumento de pesquisa. Entre os anos de 2000 e 2002, os documentos produzidos pelas delegacias de Ordem Social e Ordem Política passaram por um novo sistema de acondicionamento. Nesse período, também foram elaborados catálogos para ambos os grupos documentais. Porém, os instrumentos de pesquisa são temáticos e não utilizaram as fichas remissivas nominais. A ordenação original empregada pelos arquivistas do DEOPS/SP, tanto nas séries de prontuários quanto nos dossiês produzidos pelo Serviço Secreto, não foi alterada.

Área de contenido y estructura

Alcance y contenido

A documentação composta por Dossiês, Prontuários nominais, Prontuários temáticos, Fichas nominais e Fichas temáticas. Criado com a função de assegurar e disciplinar a ordem no país, ao Deops cabia vigiar, prevenir e investigar o crime social e político e, ainda, obter, arquivar e trocar informações sobre indivíduos considerados “suspeitos”, “criminosos” ou “terroristas”. Em determinadas conjunturas políticas a estrutura organizacional do DEOPS era alterada.Em seu acervo podemos encontrar uma extensa diversidade temática de investigações como, por exemplo, sobre estrangeiros, organizações clandestinas, movimentos estudantil e operário, encontros políticos (congressos, reuniões e comícios), associações de classe, militares, e também, sobre diversos setores da sociedade, tais como, universidades, sindicatos e igrejas. Esses temas encontram-se registrados em dossiês, prontuários, relatórios, fichas individuais, que contém histórico de antecedentes político-sociais, fotografias, laudos periciais e inquéritos policiais, além dos documentos pertencentes aos investigados que foram apreendidos pelo DEOPS como prova do crime político, entre eles, os jornais, revistas, livros, panfletos e fotografias particulares. Há, ainda, embora em menor quantidade, parte da documentação produzida pelo próprio órgão, como as correspondências, livros de controle de entrada e saída de funcionários e visitantes do prédio da polícia política, entre outros documentos administrativos, produzidos durante a década de 1970 e início de 1980.

Valorización, destrucción y programación

Documentação Histórica permanente

Acumulaciones

Existem novos ingressos das DOPS regionais do Estado de São Paulo

Sistema de arreglo

O acervo Deops é composto por 8 grupos: Delegacia de Estrangeiros, Delegacia de Ordem Política, Delegacia de Ordem Social, Serviço Secreto, Delegacia de Ordem Econômica, Delegacia de Armas, Munições e Explosivos, Diretoria e Seção de Expediente. O fundo encontra-se organizado totalmente.Os prontuários eram produzidos pelas delegacias especializadas e arquivados numa mesma série. Embora o conceito de prontuário indique que se trata de documentação individual, o Arquivo Geral do DEOPS optou por acumular nessa série uma espécie de prontuários “temáticos”, além de relatórios e inquéritos policiais. Essa diferenciação pode ser identificada em instrumento de pesquisa específico. O conjunto está organizado em ordem numérica, sendo que não existe relação de ordem alfabética ou cronológica entre um prontuário e outro. Existe um fichário remissivo organizado em ordem alfabética, o qual foi reproduzido na íntegra em banco de dados pelo projeto PROIN – Projeto Integrado Arquivo e Universidade, com apoio da Fapesp.O Serviço Secreto(mais tarde denominado de Divisão de Informações) produzia dossiês desde o ano de 1942 a 1990, período em que o órgão já havia sido extinto. O conjunto foi organizado por códigos alfanuméricos, até hoje desconhecidos pelos arquivistas e pesquisadores. A existência desses códigos impossibilitou a identificação dos temas e das unidades de cada dossiê, que foram acondicionados em pastas. A pesquisa é realizada por meio de fichário remissivo nominal e temático, o qual atualmente está sendo processado em banco de dados. O Arquivo Geral também reúne documentos produzidos pela Diretoria e pela Seção de Expediente do DEOPS. São elas: correspondências, relatórios, solicitação de antecedentes políticos, informes de antecedentes políticos, inquéritos policiais militares, livros e catálogos apreendidos, fichas de identificação sem remissão, dossiês do movimento estudantil e dossiês sobre organizações clandestinas. O conjunto de documentos que integram o grupo da Delegacia de Ordem Social pode ser pesquisado por catálogo temático ou por fichário remissivo nominal. Ao todo o grupo abrange 19 séries, com documentos produzidos entre os anos de 1945 a 1983. São elas: - Dossiês sobre organizações clandestinas;- Dossiês movimentos religiosos;- Dossiês movimentos da sociedade civil;- Dossiês movimentos político – partidário;- Autos de Sentença;- Dossiês movimentos dos trabalhadores rurais;- Dossiês CIOP (Coordenação, Informação e Operação);- Dossiês movimento operário;- Dossiês imprensa;- Dossiês militares;- Dossiês Comunismo;- Dossiês mandados judiciais;- Dossiês presídios;- Relatórios de Inquéritos e Sindicâncias;- Dossiês movimento sindical;- Dossiês movimentos grevistas;- Dossiês Delegacias do Interior;- Dossiês do Setor de Análises, Operações e Informações – SOI;- Prontuários;- Inquéritos policiais militares. O grupo de Ordem Política apresenta documentos entre os anos 1954 a 1983. O conjunto possui menor quantidade de documentos, não possui fichário remissivo e está dividido em 15 séries. São elas:- Dossiês Delegacias do Interior;- Dossiês movimentos da sociedade civil;- Dossiês movimentos de política partidária;- Dossiês Anistia;- Dossiês movimentos religiosos;- Dossiês Comunismo;- Dossiês movimento operário;- Dossiês movimento sindical;- Dossiês eleições;- Dossiês movimentos grevistas;- Dossiês organizações clandestinas;- Dossiês Movimento Estudantil;- Autos de Sindicância;- Inquéritos policiais militares;- Mandados de prisão.

Área de condiciones de acceso y uso

Condiciones de acceso

Sim restrição de acesso e consulta

Condiciones

Sim restrição de acesso e consulta

Idioma del material

  • español
  • francés
  • italiano
  • portugués

Escritura del material

Notas sobre las lenguas y escrituras

Características físicas y requisitos técnicos

Em bom estado de conservação

Instrumentos de descripción

Área de materiales relacionados

Existencia y localización de originales

Existencia y localización de copias

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Área de notas

Puntos de acceso

Puntos de acceso por materia

Puntos de acceso por lugar

Área de control de la descripción

Identificador de la descripción

BR

Identificador de la institución

Reglas y/o convenciones usadas

Estado de elaboración

Revisado

Nivel de detalle

Básico

Fechas de creación revisión eliminación

Idioma(s)

  • español

Escritura(s)

Fuentes

Questionário IPPDH respondido por: Ricardo da Silva Santos - Diretor Técnico I - APESP
Memorias Reveladas

Área de Ingreso

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